Como a pandemia modificou o formato das coletivas de imprensa: análise e tendências para o jornalismo brasileiro
A pandemia do novo Coronavírus provocou enormes impactos em diversas áreas da sociedade. No jornalismo brasileiro, uma das transformações mais visíveis ocorreu nas coletivas de imprensa. Com a necessidade de distanciamento social, essas coletivas começaram a ser realizadas de forma online, gerando novas dinâmicas e desafios para os jornalistas e os órgãos de comunicação. Abordaremos a seguir as principais mudanças e tendências observadas.
Mudança nos formatos das coletivas de imprensa
No início da pandemia, com a necessidade de isolamento, as coletivas de imprensa presenciais foram substituídas por videoconferências. Esta mudança trouxe consigo novas possibilidades, como a participação de mais pessoas e a inclusão de jornalistas de localidades distantes.
Por outro lado, as entrevistas online também impuseram novos desafios. Um deles foi que a interação entre os participantes se tornou mais rígida e menos fluida. Ademais, a necessidade de uma boa conexão de internet e a qualidade do som e da imagem também se mostraram requisitos fundamentais para a realização de uma boa coletiva de imprensa online.
Tendências para o jornalismo brasileiro
Ao que tudo indica, a tendência é que as coletivas de imprensa continuem sendo realizadas de forma online, mesmo após o fim da pandemia. Isso permitirá mais acessibilidade, uma vez que os jornalistas não precisarão deslocar-se até o local do evento para participar da coletiva. Contudo, como mencionado, será necessário superar alguns desafios, como a necessidade de melhorar a qualidade do som e da imagem e facilitar a interação entre os participantes.
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